sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

36 blogs de estudantes e profissionais de relações públicas que merecem ser seguidos em 2013


Desde 2010 que alguns especialistas afirmam que a tendência é que os blogs percam força e relevância no contexto da Internet, o Portal RP-Bahia (que foi um dos primeiros projetos da área de relações públicas a utilizar um blog como ferramenta de relacionamento) ainda aposta na vida útil dessa ferramenta e fez, pelo terceiro ano consecutivo, uma lista com blogs de estudantes e profissionais de relações públicas que merecem ser seguidos, agora em 2013.

Confira os 36 blogs de estudantes e profissionais de relações públicas que merecem ser seguidos em 2013:

Quem faz: @tais_so / @Galofero / @bruna_ribeiro / @TweetsdoAlan
Twitter: @versatilrp


Quem faz: @aclarissa / @meirymonteiro / @heeeyraisa / @alberto_borges / @yannefermin / @alicerosas
Twitter: @rpmanaus

Quem faz: Leticia Gazzana, Fernanda Hack, Janini Poncio, Tuane Nicola, Ana Caroline Finger e Anelise Machado
Twitter: @fmundorp

Quem faz: @juhxs e Cintia Anton, alunas da UNISC.
Twitter: @blogunirp

Quem faz: Núcleo de Relações Públicas da Agecom da Universidade Feevale.

Quem faz: Carolina Terra
Twitter: @carolterra

Quem faz: Maurity Cazarotti
Twitter: @blogrpepp

Quem faz: Maíra
Twitter: @rp_maira

Quem faz: Jorge Lima
Twitter: @jorgeclima

Quem faz: Fabiana Begnini
Twitter: @fabibegnini

Quem faz: Marcello Chamusca
Twitter: @mchamusca

Quem faz: Professora Mara Baroni
Twitter: @COMUNICACIONAL

Quem faz: Professora Priscila Borges
Twitter: @triborp

Quem faz: RPjr - Empresa Junior de Relações Públicas da UNESP-Bauru
Twitter: @rpjr_

Quem faz: Gabriela Gadelha
Twitter: @GabiGadelha

Quem faz: Rodrigo Almeida
Twitter: @almeida021

Quem faz: Professora Cristina Cunha

Quem faz: Professora Teresa Pitombo
Twitter: @Teresa_Pit

Quem faz: Fernanda Wieser
Twitter: @fewieser

Quem faz: Marcello Chamusca
Twitter: @mchamusca

Quem faz: Rodrigo Capella
Twitter: @Rodrigo_Capella

Quem faz: Renata Arruda
Twitter: @rrenataarrudas

Quem faz: @murieldepaula
Twitter: @relacionese

Quem faz: Juliana Molz e Roberta Souza e Silva
Twitter: @adegadeideias

Quem faz: Fábio Procópio
Twitter: @fabioprocopio

Quem faz: Marcello Chamusca
Twitter: @mchamusca

Quem faz: Ludimila Costa
Twitter: @ludscosta

Quem faz: Poliana Lima
Twitter: @Para_RP

Quem faz: Marcela Murad
Twitter: @MarcelaMurad

Quem faz: Eduardo Alves
Twitter: @eduardoalves

Quem faz: Wagner Oliveira
Twitter: @futuroRP

Quem faz: Ricardo Campos
Twitter: @rcamposrp

Quem faz: @alanabrinker
Twitter: @cometend

Quem faz: Ana Barreto

Quem faz: Ingrid Hermes Bittencourt

Quem faz: Luiz Antônio Gaulia

CLOUD SERVICES: O FIM DA DISTINÇÃO ENTRE ONLINE E OFFLINE


por Tadeu Banzato*

Tudo começou com a guerra dos sistemas operacionais (SO). De um lado, tínhamos a Apple; do outro, a Microsoft. Depois, além dos SO, vivenciamos a batalha travada entre os hardwares, na qual os maiores players que se destacavam eram HP, IBM, Apple e assim por diante.

Hoje em dia, isso tudo já não existe mais. Temos a Intel tomando 97% do mercado com seus processadores, presentes em quase todos os notebooks e desktops por aí. Parece não fazer mais sentido a briga por hardware algum. Quanto aos sistemas operacionais, esses já viraram commodities também. Tirando o Apple OS, que parece obsoleto mesmo em sua versão mais nova, e o Windows 8, um sistema novo que traz apenas mais do mesmo, temos os que são baseados em Linux - e que detêm uma fatia muito pequena e específica de mercado. Mas isso também já é passado, pois cada vez menos há diferenças entre os sistemas.

Neste contexto todo ainda tem a chegada dos smartphones, que cresceram e deram origem aos tablets, que, por sua vez, diminuíram e agora resultaram em tablets menores, que mais parecem um híbrido de telefone e tablet. Enfim, algo que não tem tamanho suficiente para ser usado no trabalho e não é pequeno o bastante para ser levado no bolso, mas que também está virando commodity.

A velocidade de evolução dessas tecnologias faz com que cada vez mais surjam novos produtos, serviços e aplicativos que nos facilitam muito a vida, em um mundo onde pouco importa a plataforma que usamos ou qual o dispositivo que temos em mãos para acessar o conteúdo que buscamos.

Quantas são as pessoas que já não conseguem viver mais sem serviços on the cloud (na nuvem) como um Evernote, Dropbox, Google Play, Sky Drive, Spotify, Netflix, Xbox Music e muitos outros que podem ser acessados pelo seu celular, computador, videogame, tablet, etc. E a demanda por este tipo de solução vem crescendo tão rápido quanto a sua própria oferta.

Com isso, daqui poucos anos, não importará mais se acessaremos nossas fotos, músicas e outros tipos de dados por um computador ou por dispositivos como geladeiras, televisores e óculos, entre outros. O que realmente vai importar é que essas informações sejam igualmente atualizadas, editadas, configuradas e acessadas como se estivessem em um computador local.

No final das contas, o que menos importará é o dispositivo que você tem ou usa, porque toda a informação será acessada direto na nuvem. Muito mais importante do que a localização física será a disponibilidade para acesso às informações onde quer que o indivíduo esteja. Isso reforça ainda mais quanto obsoleto os termos online e offlineserão em pouco tempo.

Um dia, em um futuro não próximo, contaremos saudosamente para nossos filhos que existia uma distinção entreonline e offline, da mesma forma que já fazemos com os discos em vinil, lembrando nostalgicamente sobre como era comprar um disco e ir a uma loja sentir sua textura, cheiro e cores.

* Tadeu Banzato é diretor de projetos da MRM Worldwide Brasil, agência que atua nos segmentos de Marketing Digital, Direto e de Relacionamento.